Quem sou eu

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Araranguá, Santa Catarina, Brazil
Sou uma pessoa que apesar de meus 91 anos,recém feitos, estou sempre querendo aprender mais e mais. Agora que a tecnologia nos oferece meios cada vez mais eficazes, deixo que minha imaginação sorva tudo o que de bom e possivel para meu aprendizado. Acompanhando tantos blogues lindos arrisquei, com ajuda de meu neto Artur, a compor um no qual exponho minhas telas à óleo. Sou autodidata e pinto desde meus 12 anos. Outro hobby é o cultivo de orquídeas as quais requerem cuidados especiais tomando muito tempo, mas que me dão um prazer indescritivel na época da floração. Dedico ainda algumas horas semanais a um trabalho voluntário na Pastoral da Saúde, onde se ensina o uso de fitoterápicos como medicação alternativa. E assim vou levando a vida, este dom maravilhoso que Deus nos legou, de um modo saudavel, alegre e feliz na companhia de meu sempre amado e dedicado esposo com o qual estou casada há 69 anos e de nossos filhos, netos e bisnetos muito amados.

sábado, 14 de setembro de 2013

Uma adorável garotinha

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            Esta garotinha é Petra,  minha primeira bisneta, hoje com 16 anos. Uma linda alemãzinha,  irmã da Clarinha.
Tenho me esforçado em transportar para tela estas figurinhas que são meus amores, mas a expressão facial delas é um grande desafio para mim, muito  difícil. Mesmo assim continuo insistindo, quem sabe um dia ainda consiga pintar uma tela sem encontrar tanta dificuldade.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A Cigana


Esta cigana me incentivou a passá-la para a tela,porém,como já falei anteriormente, anatomia não é meu forte, por isso peço desculpas pelas falhas que irão encontrar.
Encontrei-a numa velha revista italiana e me deixou surpresa ao vê-la tocando harpa. 
Hoje em dia só encontramos ciganas, lendo  mãos de pessoas ansiosas  por um amor impossível, por um futuro promissor. Melhor seria se as víssemos não tocando harpas mas ao menos dedilhando num violão, doces melodias, condizentes com sua atitude sedutora.