Esta tela encerra a apresentação de minhas obras sobre a evolução deste local: o centro comercial da cidade de Araranguá, ao sul de Sta. Catarina
O início foi com uma humilde casa erigida pelos anos 1905 aproximadamente.
Ali eu nasci em 1926. Papai se estabeleceu com um pequeno comércio no local, porém com pouca duração uma vez que o proprietário necessitava do imóvel para uso próprio.
Lá pelos idos de 1937 papai o adquiriu e erigiu no local um prédio o qual está na postagem abaixo. Na época, a cidade já havia evoluído um pouco, como se pode ver a prefeitura e a igreja marcando presença.
As ruas já haviam recebido camadas de cascalho, tornando-as transitáveis. Mas era ainda muito pouco e o araranguaense exigia cada vez mais de seus prefeitos, eleitos de quatro em quatro anos, até que a praça Hercílio Luz recebeu iluminação própria, as rua principais, quase todas avenidas, foram asfaltadas. A av. Getúlio Vargas recebe o calçadão, onde se encontra a maior parte do comércio.
Araranguá se orgulha de ter um traçado maravilhoso. Uma linda praça, com árvores nativas, centenárias, seis lindas avenidas e por isso é conhecida como a Cidade das Avenidas.
E vendo todo esse crescimento, nossos filhos acharam por bem de colaborar com a evolução, e depois de muitos encontros e estudos resolveram remodelar a esquina que já lhes pertencia, construindo um novo prédio.
A princípio gerou muita polêmica porque achavam que o Café Brasil não deveria sair dali, que era o ponto principal da cidade. Mas, olhando para outros prédios, modernos, tomando conta do visual da cidade, nada melhor do que partir para uma obra com traços semelhantes aos do Café Brasil como bem poderão verificar.
E assim, em 2008 foi inaugurado o prédio que ora exponho.
Como vêem, foram muitos anos de luta, trabalhamos ali com farmácia, bar e lojas. Criamos nossos quatro filhos, os formamos e agora eles continuam o trabalho para educarem e formarem seus filhos. Seria uma história muito linda para ser contada, mas é como já falei em outras postagens, não tenho este dom, fica pra os leitores criativos, a imaginação de uma narrativa cheia de acontecimentos surpreendentes vividos durante mais de setenta anos, por uma família araranguaense.
O início foi com uma humilde casa erigida pelos anos 1905 aproximadamente.
Ali eu nasci em 1926. Papai se estabeleceu com um pequeno comércio no local, porém com pouca duração uma vez que o proprietário necessitava do imóvel para uso próprio.
Lá pelos idos de 1937 papai o adquiriu e erigiu no local um prédio o qual está na postagem abaixo. Na época, a cidade já havia evoluído um pouco, como se pode ver a prefeitura e a igreja marcando presença.
As ruas já haviam recebido camadas de cascalho, tornando-as transitáveis. Mas era ainda muito pouco e o araranguaense exigia cada vez mais de seus prefeitos, eleitos de quatro em quatro anos, até que a praça Hercílio Luz recebeu iluminação própria, as rua principais, quase todas avenidas, foram asfaltadas. A av. Getúlio Vargas recebe o calçadão, onde se encontra a maior parte do comércio.
Araranguá se orgulha de ter um traçado maravilhoso. Uma linda praça, com árvores nativas, centenárias, seis lindas avenidas e por isso é conhecida como a Cidade das Avenidas.
E vendo todo esse crescimento, nossos filhos acharam por bem de colaborar com a evolução, e depois de muitos encontros e estudos resolveram remodelar a esquina que já lhes pertencia, construindo um novo prédio.
A princípio gerou muita polêmica porque achavam que o Café Brasil não deveria sair dali, que era o ponto principal da cidade. Mas, olhando para outros prédios, modernos, tomando conta do visual da cidade, nada melhor do que partir para uma obra com traços semelhantes aos do Café Brasil como bem poderão verificar.
E assim, em 2008 foi inaugurado o prédio que ora exponho.
Como vêem, foram muitos anos de luta, trabalhamos ali com farmácia, bar e lojas. Criamos nossos quatro filhos, os formamos e agora eles continuam o trabalho para educarem e formarem seus filhos. Seria uma história muito linda para ser contada, mas é como já falei em outras postagens, não tenho este dom, fica pra os leitores criativos, a imaginação de uma narrativa cheia de acontecimentos surpreendentes vividos durante mais de setenta anos, por uma família araranguaense.