Laelia Purpurata, variedade Roussiliana
Este Blog foi criado com a finalidade de expor minhas telas. Espero que todo o sentimento que nelas coloquei seja apreciado e compreendido pelos amigos que o acessarem.
Quem sou eu
- Marieta Mello Koerig
- Araranguá, Santa Catarina, Brazil
- Sou uma pessoa que apesar de meus 91 anos,recém feitos, estou sempre querendo aprender mais e mais. Agora que a tecnologia nos oferece meios cada vez mais eficazes, deixo que minha imaginação sorva tudo o que de bom e possivel para meu aprendizado. Acompanhando tantos blogues lindos arrisquei, com ajuda de meu neto Artur, a compor um no qual exponho minhas telas à óleo. Sou autodidata e pinto desde meus 12 anos. Outro hobby é o cultivo de orquídeas as quais requerem cuidados especiais tomando muito tempo, mas que me dão um prazer indescritivel na época da floração. Dedico ainda algumas horas semanais a um trabalho voluntário na Pastoral da Saúde, onde se ensina o uso de fitoterápicos como medicação alternativa. E assim vou levando a vida, este dom maravilhoso que Deus nos legou, de um modo saudavel, alegre e feliz na companhia de meu sempre amado e dedicado esposo com o qual estou casada há 69 anos e de nossos filhos, netos e bisnetos muito amados.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Amora silvestre ( rubus fruticosus) pertence à família das rosáceas.
Esta amoreira nasceu por acaso num canteiro onde cultivo ervas medicinais, naturalmente veio junto com outras mudas que não me chamou atenção.
Este ano ela floresceu como nunca havia acontecido antes. Seus frutos são muito gostosos e pássaros diversos os procuram quando maduros.
Ela é também chamada de moranguinho silvestre e muito usada no preparo de doces, bolos, geléias e sorvetes. É altamente nutritiva e ajuda também a tratar de afecções da boca, garganta , principalmente das aftas.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Portal de uma velha casa

Portal de uma velha casa
Pintei esta tela para lembrar sempre a casa em que vivi toda minha juventude até meu casamento e o nascimento de meus primeiros filhos: a casa de meus avós.
Assemelha-se demais a escada que dava acesso à cozinha, onde sempre encontrava minha querida vovó como a chamava, às voltas com os quitutes que tão bem sabia prepará-los.
Havia um acolhedor porão, onde meus filhos ainda pequenos gostavam de brincar nos dias de chuva, quando encenavam teatro com peças por eles inventadas. Mais tarde, já freqüentando o ginásio usavam o porão para suas experiências de química. Um belo dia, erraram na combinação dos sais que iriam usar e quase explodiram a casa de vovô.
São lembranças que jamais esqueceremos.
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